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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O Rato e O Caracol



Para ouvir o conto, acesse o link.  

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Tenhamos Amor Por Nossa Casa


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Na sombra do condor

 Ledesma canta virado pelo avesso: mostra na voz quão vibrante é a luz de sua alma...



"El condor pasa el cielo del Peru, llorando,
sintiendo que ya perdió la luz... de la libertad.

Y sabe que vendrá buscar al sol y al clarín,
de algun decir, americano sois. Inca!

Vendrás cuando arrebienta el sol sobre la luz, de algun decir,
entonces America irá libertar, sin nadie morir, Imperio Incaico al fin.

 Libre, libre, libre!
"


Libre

"Demuele los muros que te separan de ti mismo. 
Elimina al monigote que construyeron alrededor de tu conciencia. 
Te inyectaron la corcova del parecer. 
Te ataron al tiempo definiéndote por la edad. 
Te embutieron en el rostro muecas de ancestros. 
Encerraron tu ser en un pasaporte, en un idioma. 
Mutilaron tus diferencias. 
Cesa de vivir a tu alrededor, despréndete de lo superfluo, busca sin cesar la raíz invisible hasta que te encuentres libre de definiciones, sumergido en la felicidad."  

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Edit

Se vacilarmos, o português não perdoa... 

Lendo mais uma vez a poesia "Sobrevivência" (post anterior), descobri duas construções estranhas, nos dois últimos versos da última quadra.

A primeira esteve presente no trecho "Na busca do pasto" (é o gorgulho ou o pasto que busca?).

A outra, infelizmente, tive que modificar também, porque nela ouvíamos um som inconveniente, "zamão", quando líamos "Enfrentas a mão!". Parecia até que "zamão" era um personagem a ser enfrentado... 

Essa sonoridade foi de matar, embora a idéia contida no desfecho do poema trouxesse algo mais heróico, com uma dramaticidade ideal... Mas não soou bem...

A questão é que, para a manutenção do ritmo, tenho que "abreviar" alguns versos, pondo de lado algumas partículas, como por exemplo certos pronomes possessivos, que iriam quebrar a musicalidade das quadras. Então, se não tiver cuidado, pode tornar-se comum o aparecimento de sons tipo "zamão". 

Essa história toda sobrou para o pequeno gorgulho: passou de anti-herói que, faminto, enfrentava a "mão do destino", para a categoria de um reles ladrão de feijão... 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Sobrevivência


Gorgulho insensato,
Em meio às sementes,
Tu trocas a vida,
Por mísero grão?

Tu andas tão lento,
Pareces um sonso,
Um pobre faminto,
    Por sobre o balcão...

Teimoso inseto,
Não vês o que faço?
Eu tiro as pedras,
Escolho o feijão!

A fome te impele,
À ingrata coragem,
Em busca do pasto,
Tu viras ladrão! 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Trilhando o Amarelo (3)

“Não se apresse em acreditar em nada, mesmo se estiver escrito nas escrituras sagradas. Não se apresse em acreditar em nada, só porque foi um professor famoso quem disse. Não acredite em nada, apenas porque a maioria concordou que é a verdade. Não acredite em mim. Você deve testar qualquer coisa que as pessoas dizem através de sua própria inteligência, experiência e sabedoria antes de aceitar ou rejeitar algo.” 

Helga... deixa o homem dormir...


Homenageando a personagem, batizei a minha rotina com o nome de Helga...

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Look at the stars...



Pois é... Acordei assim hoje...


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Trilhando o Amarelo (2)

"O Eu é o mestre do eu. Que outro mestre poderia existir? Tudo existe, é um dos extremos. Nada existe é o outro extremo. Devemos sempre nos manter afastados desses dois extremos, e seguir o Caminho do Meio."