Considero, no meu ato de escrever, a palavra e o sentimento como sendo uma única realidade: feito aroma de café com leite.
Entrego ao meu coração o ofício, por vezes ingrato, de arrumar as minhas frases (sejam estas verdadeiras ou não).
Entrego ao meu coração o ofício, por vezes ingrato, de arrumar as minhas frases (sejam estas verdadeiras ou não).
O certo é que, mesclado aos textos, há um lastro subjetivo; um sentir que dá respaldo às idéias e nunca me deixa andando sozinho por entre os pensamentos quando saio à procura de inspiração...
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