Frágil, fora nossa paixão,
Tanto que já se sabia:
Tanto que já se sabia:
Sem palavras, estouraria,
Qual uma bolha de sabão...
A ilusão, por anos, soprei,
Até findar todo o encanto,
Sentindo arder, num pranto,
Os olhos que um dia ceguei...
2 vozes:
Nossa, belíssimo esse poema... Gostei bastante.
As consequências dolorosas de insistirmos em fortalecer uma ilusão. Costumo dizer que o amor, muita vezes, não é cego, mas cínico.
Mas o que é a vida senão uma sucessão de riscos? Melhor viver uma paixão frágil, com muita vontade, do que se abster de tentar.
Beijo!
Isabela
Sem palavras é um comentário digno?!
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