É nele que me consumo,
Neste prato de solidão,
Minguando com a Lua,
No assobio do ibijaú,
A buscar inspiração...
Abraço esse sumiço,
Até a alvorada chegar,
E deixo de ser gente,
Fico de um jeito diferente,
Que nem consigo me enxergar!
Então, renasço como palavra,
Nas letras de amor ou dor,
Sem saber onde estou,
E muito menos quem sou,
Nem voltando a ser quem era,
Ainda que me olhe o leitor...
Até a alvorada chegar,
E deixo de ser gente,
Fico de um jeito diferente,
Que nem consigo me enxergar!
Então, renasço como palavra,
Nas letras de amor ou dor,
Sem saber onde estou,
E muito menos quem sou,
Nem voltando a ser quem era,
Ainda que me olhe o leitor...
1 vozes:
"Então, renasço como palavra,
Nas letras de amor ou dor,
Sem saber onde estou,
E muito menos quem sou,
Nem voltando a ser quem era,
Ainda que me olhe o leitor..."
Escreveu para mim...
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